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Imagine que você está naquele bar, rodeada de papos e chopes e, de repente, não mais que de repente, vem aquela vontade inevitável e quase incontrolável de fazer xixi. Aí, começa a aventura: desde pequena, toda mulher é condicionada a desbravar banheiros públicos, obscuros, em posições semi-acrobáticas, incorporando uma mistura de Ana Botafogo e Indiana Jones – que aliás, por sorte, faz xixi de pé. Pois é, para mulher, fazer xixi, uma simples necessidade fisiológica, é quase uma arte.
Rossie Brovent levou a maior punhalada nas costas que uma namorada traidora poderia levar. Ela namorava com o tatuador, Ryan L. Fitzjerald e, juntos, os dois moravam em um parque de traileres em Dayton, Ohio (EUA).
Os dois estão numa briga violenta no tribunal porque Ryan tatuou uma pilha de cocô – com direito a mosquinhas voejantes – nas costas da moça.
Na real, ela pediu a ele que desenhasse uma cena de um dos filmes da franquia Crônicas de Nárnia, mas não imaginava que Ryan estava planejando uma vingança tão cruel contra ela. Ele havia acabado de descobrir que levou um par de chifres em uma noite em que Rossie saiu para dar uma voltinha com um amigo de longa data.
Na semana passada, Rossie entrou com um processo contra Fitzjerald, mas não contava com uma carta que o chifrudo guardou na manga por esse tempo todo.
O tatuador conseguiu que ela assinasse um documento em que ela atesta que o desenho da tatuagem ficaria por conta do autor – o que seria uma espécie de permissão legal para ele fazer o que quisesse, inclusive desenhar o troção que ele desenhou.
Rossie diz que ele a encheu de vinho barato, fez com que ela se enchesse de tequila e, por isso, além de assinar o documento, ela passou a mkaior parte da sessão completamente desacordada.
Pé Inchado